Subgrupos

CONTEÚDO DO CURSO O que você vai aprender no curso?

CONCEITOS GERAIS

Vamos entender como o modelo de classificação em subgrupos foi desenvolvido para pacientes com disfunção da coluna cervical e como ele se tornou uma base para o guideline americano

CENTRALIZAÇÃO

O subgrupo de centralização é um subgrupo muito frequente da prática clínica sendo, geralmente, o paciente com cerviocobraqualgia que necessita de abordagens para diminuir dor e centralizar os sintomas.

MOBILIDADE

Entenda o perfil do paciente que necessita receber abordagem de mobilização ou manipulação vertebral direcionada para coluna torácica, junção cervino-torácica e coluna cervical oriunda de diferentes escolas de pensamento em terapia manual, mas seguindo as diretrizes de subgrupos.

CONTROLE DE DOR

Dependendo da sua prática clínica, alguns pacientes agudos apresentam irritação tão intensa que torna o exame físico completo impossível naquele momento. Entenda a abordagem do controle da dor durante esta fase difícil de alguns pacientes com cervicalgia ou cervicobraquialgia.

EXERCÍCIOS E CONDICIONAMENTO

O programa de exercícios e condicionamento é, sem dúvida, a parte principal do sistema de subgrupos. Nesta parte do curso, demonstramos todo nosso arsenal de progressão de fase e prescrição de exercícios de fortalecimento, exercícios de estabilização, flexibilidade, propriocepção e controle motor em pacientes com cervicalgia, e cervicobraqualgia e cefaleias.

CEFALÉIA

Os subgrupos cefaleia foi considerado, em todas as fases do desenvolvimento do subgrupos TBC, particularmente um subgrupo especifico chamado cefaleia cervicogênica. Pesquisas atuais tem demonstrado que outros subgrupos de cefaleias também podem se beneficiar da abordagem fisioterapêutica. Demonstramos o que há de mais atual em pesquisas que utilizaram ferramentas e técnicas para ajudar pacientes com Cefaleia

EXAME FÍSICO

Exame fisico é a parte central para determinar, não só o subgrupo no qual o paciente pertence, mas em qual estágio o paciente se apresenta, e também, a triagem do paciente em relação a riscos de bandeira vermelha ou bandeira amarela.

EDUCAÇÃO EM DOR

É consenso atual que o paciente com dor crônica, para ter aderência ao tratamento e as metas que devem ser atingidas, precisa primeiro entender o papel do sistema nervoso central na dor e as relações que existem entre dano tecidual x nocicepção x dor. Um dos objetivos principais é diminuir ou eliminar as crenças irracionais perante a condição que o paciente apresenta.

NOVAS ABORDAGENS

Atualmente tem sido publicado novos modelos de avaliação funcional do paciente com dor e que pode identificar pacientes que tem risco maior de tornar-se crônico ou pacientes que tem deficit ou deficiência para produzir modulação descendente da dor. Apresentamos uma descrição de como tem sido estes exames e avaliações para o aluno.